Essa semana meus 3 sobrinhos
vieram passar parte das férias na casa da vó. Coincidentemente, foi uma semana
lotada de trabalho. Além da jornada normal de todo mundo, ainda tinha álbum pra
criar a noite em casa e casamento pro fim de semana (sou fotógrafo também).
Resultado: mal curti meu trio predileto e hoje eles vão embora. Claro que bateu
aquele peso na consciência... Mas não teve outro jeito.
Pra completar, lendo a Bíblia
esses dias, cheguei no livro de Eclesiastes, que em seus primeiros capítulos
faz meditar sobre de que vale todo esse nosso fardo de trabalhador e sobre
aproveitamento da vida.
Claro que fiquei pensando
como farei quando casar com a Rê ano que vem... Provavelmente terei que
trabalhar ainda mais e terei 2 novas sócias no seleto clube do "quero
tempo pra mim também!". E a menorzinha que me preocupa mais...
Rê já pega uma rabeira danada
pra manter a tríade "casa-trabalho-família" e sempre me conta da
tristeza que é quando a Madú está carente de atenção e ela não tem tempo, ou
forças, ou pior, nem tempo e forças para supri-la... Deve ser fogo o sentimento
de possibilidade de deixar seu filho na mão.
Tudo bem, seremos 2 pra
dividir essa responsabilidade, mas não é simples assim, seremos 3, num primeiro
momento, querendo também muito uns dos outros. E quando vier o próximo rebento?
Quero nem pensar isso agora, senão gasto mais tempo que não tenho ainda,
hauhauhau.
A verdade é que não quero
mesmo ser um pai relapso e nem ausente. Ainda mais com a desculpa de que
"abri mão de você por você".
É... Só com muita sabedoria
do alto mesmo...
Inté o/
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